A sua paróquia mantém os dados dos dizimistas organizados e atualizados? Se sim, talvez seja o momento de dar um passo a mais contanto com um sistema de gerenciamento de banco de dados.
E se a sua resposta foi não para aquela pergunta, é urgente fazer algo a esse respeito e quem sabe já começar com um sistema de gerenciamento.
Mas, afinal, do que se trata um sistema de gerenciamento de dados?
Vamos entender melhor sobre isso e descobrir o quanto ele pode ser eficiente na Pastoral do Dízimo!
O que é um banco de dados?
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD ou LGPDP), de 14 de agosto de 2018, define assim os bancos de dados: “São o conjunto estruturado de dados pessoais, estabelecido em um ou em vários locais, em suporte eletrônico ou físico” (capítulo I, artigo 5, inciso IV).
Mas, dito de uma forma mais simples, é o agrupamento organizado de informações que tratam do mesmo assunto, em um sistema de computador. São agrupados porque precisam ser armazenados em segurança, bem como para facilitar sua utilização e conferência futura.
Os bancos de dados são controlados por um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). E esses sistemas não são novos não, como muitos pensam. Eles surgiram já na década de 70. Mas foi apenas na década de 80 que essa tecnologia começou a se espalhar e dominar o mercado da informatização. E atualmente é utilizada em praticamente todos os bancos de dados existentes em todo o mundo.
Porém, mais antiga ainda são as pesquisas relacionadas à tecnologia de banco de dados, que começaram em 1960, tanto no campo das universidades, quanto por empresas. A IBM, por exemplo, empresa dos Estados Unidos voltada para a área de informática, é uma das inúmeras que se dedica com afinco a tais pesquisas.
Portanto, nada de pensar que utilizar um sistema de gerenciamento de banco de dados para armazenar os dados dos dizimistas é algo futurista. A verdade, mesmo, é que isso já demorou demais para acontecer!
Como funciona um banco de dados dos dizimistas?
Vamos buscar essa compreensão de uma forma prática!
O banco de dados agrupa dados sobre um mesmo assunto, neste caso, os dados dos dizimistas e suas partilhas. Sendo assim, o sistema de gerenciamento vai reunir os dados dos dizimistas como nome completo, número de documento, endereço, valor da contribuição e outras informações pertinentes ou necessárias para a paróquia.
E tudo é armazenado em segurança, pois esses sistemas de bancos de dados precisam garantir a privacidade das informações armazenadas.
Isso porque, caso um usuário não autorizado tenha acesso a essas informações, iria ferir o princípio da confidencialidade. E de acordo com a Lei nº 13.709/2018, não garantir estes princípios de segurança pode colocar em risco a qualidade de dados e transparência deste banco de dados.
Mas será que posso manter os dados dos dizimistas apenas em planilhas?
Poder até pode, mas já não convém mais!
Você precisa entender que os bancos de dados em planilhas no Excel, por exemplo, são limitados. Além disso, as planilhas foram originalmente projetadas para serem utilizadas por um usuário em um único computador, sem contar que a manipulação dos dados e atualização é bem restrita.
Já os sistemas de gerenciamento de bancos de dados, por sua vez, foram projetados para conter coleções muito maiores de informações. Além disso, os sistemas de bancos de dados permitem que vários usuários acessem, ao mesmo tempo, e consultem com rapidez e segurança. E os dados dos dizimistas se mantém sempre atualizados como um todo.
Agora, imagine o Plantão do Dízimo, antes da Missa, cheio de dizimistas querendo fazer sua contribuição e outros aguardando para fazer o seu cadastro como dizimista. Qual modelo será o mais eficiente, rápido e seguro? Uma planilha, onde apenas uma pessoa pode trabalhar preenchendo as informações, atendendo uma pessoa por vez? Ou um sistema de gerenciamento de bancos de dados que pode ser acessado ao mesmo tempo por vários agentes da pastoral do dízimo, cada um atendendo um dizimista ao mesmo tempo? Sem dúvida, a segunda opção!
Logo, as principais diferenças entre as planilhas e um sistema de gerenciamento de bancos de dados são:
· A maneira como os dados são armazenados, consultados e atualizados;
· Quem pode acessar esses dados;
· Quantas pessoas podem trabalhar a partir dessas informações;
· E quantos dados podem ser armazenados.
Leia também: 7 dicas para criar uma campanha de recadastramento dos dizimistas
Cuide do banco de dados dos dizimistas com o Eclesial
O Sistema Eclesial possui uma solução inovadora para os dados dos dizimistas da sua paróquia.
Ele vai ajudar os agentes da Pastoral do Dízimo a fazerem uma nova abordagem nesta na missão com o dízimo, além de tornar o atendimento muito mais rápido e manter as informações em segurança.
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