Dom João Justino de Medeiros é nomeado arcebispo coadjutor de Montes Claros (MG)

Dom João Justino de Medeiros é nomeado arcebispo coadjutor de Montes Claros (MG)

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A Nunciatura Apostólica comunicou à CNBB que o Santo Padre, papa Francisco, acolhendo a solicitação de dom José Alberto Moura de poder contar com a ajuda de um coadjutor, nomeou arcebispo coadjutor de Montes Claros (MG) dom João Justino de Medeiros Silva, transferindo-o do ofício de auxiliar da arquidiocese de Belo Horizonte (MG).

D.-Joo-Justino

Dom João Justino é doutor e mestre em Teologia, pela Universidade Gregoriana de Roma. Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora e em Pedagogia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF). Atualmente é presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação da CNBB e também foi eleito presidente da Comissão Episcopal para a Educação do Regional Leste 2 da CNBB (Minas e Espírito Santo).  Em março de 2016, foi escolhido como membro da Comissão de Cultura e Educação do Setor Universidades do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam), e tornou-se responsável pelas pastorais de Educação e Cultura no Cone Sul.

Segundo informações da própria arquidiocese, uma síntese da história daquela Igreja Particular para qual é enviado dom João Justino é a seguinte: “A criação da Diocese de Montes Claros ocorreu em  em 1910 pela BulaPostulat Sanede Pio X, por iniciativa do bispo coadjutor de Diamantina, dom Joaquim Silvério de Souza. Iniciativa que foi abraçada pelos religiosos premonstratenses já presentes na região, valendo-se, sobretudo, do periódico religioso (“A Verdade”) que haviam criado na futura sede do novo bispado. Com a criação da Província Eclesiástica de Montes Claros em 2001, dom Geraldo foi nomeado primeiro arcebispo de Montes Claros. Sua atuação foi decisiva para a organização pastoral desta igreja particular. Sua ação voltou-se intensamente às questões pastorais e evangelizadoras, trazendo um novo ânimo ao processo de renovação eclesiástica proposta pelos padres conciliares”.