Se a sua paróquia ainda não usa o Pix na arrecadação do dízimo, saiba que vocês estão deixando de arrecadar mais. Brasil afora, muitas paróquias já se beneficiam com o uso do Pix e colhem bons frutos dessa decisão. No entanto, ainda há muitos que não veem o Pix com bons olhos quando diz respeito ao dízimo. Mas nós estamos aqui para desmistificar isso e ajudar mais paróquias a darem um passo à frente e dizer sim ao uso da tecnologia.
O que é o Pix
Apesar de muitos não acreditarem, esta é a ferramenta para receber e efetuar pagamentos mais segura da atualidade. Essa desconfiança se dá justamente porque o Pix é uma alternativa nova, se comparado a outros sistemas de pagamento mais tradicionais e antigos, como o TED e o DOC. Foi desenvolvida pelo Banco Central e lançado em novembro de 2020. Contudo, os seus responsáveis estão sempre desenvolvendo novas funcionalidades e meios para garantir a segurança das transações realizadas pelo Pix.
Já no ano seguinte ao seu lançamento em 2021, o Pix movimentou cerca de R$1,6 bilhão no mercado. E para usar o Pix é necessário criar uma conta vinculada a uma instituição financeira, que pode ser corrente, de pagamento ou poupança. Essa conta precisa estar integrada à paróquia para que o Pix seja incluído nas opções de pagamento e recebimento.
Para que isso aconteça, uma chave Pix deve ser gerada, em forma de QR Code ou o Pix Copia e Cola. E assim, a paróquia estará apta para receber doações, dízimo e pagamentos de taxas pelo Pix.
Agora veja um exemplo do quanto o uso do Pix pode ser impactante na arrecadação do dízimo na paróquia.
Case sobre o uso do Pix na arrecadação do dízimo
Fizemos uma breve entrevista com a Antônia, que é secretária financeira da paróquia São José, da Arquidiocese de Campo Grande, no Mato Grosso. Em poucas palavras, ela resumiu como a paróquia está vivenciando a implantação do Pix na arrecadação do dízimo. Acompanhe e tire as suas próprias conclusões!
Theòs: O uso do Pix para recebimento do dízimo impactou positiva ou negativamente na paróquia?
Antônia: Positivamente, veio a somar. Se tornou uma ótima possibilidade de arrecadação para os fiéis que não vêm para a Igreja.
Theòs: A contribuição cresceu, a partir do uso do Pix? Se sim, qual a porcentagem?
Antônia: Os fiéis mudaram a forma de devolver o dízimo. Acredito que aumentou cerca de uns 30%.
Theòs: Desde quando a paróquia São José utiliza o Pix na arrecadação do dízimo?
Antônia: Fazemos uso recente. Pouco mais de 1 ano. Desde 2022.
A paróquia resolveu aderir ao uso do Pix para o recebimento do dízimo, mas e agora?
Como podemos perceber, é inegável que o uso do Pix para o recebimento do dízimo tem um impacto positivo. No entanto, por trás disso tem todo um trabalho a ser feito.
Cada vez que entra um pagamento via Pix, o secretário paroquial ou a pessoa responsável pelas finanças, precisa identificar o que é dízimo, o que é doação, o que é pagamento de taxa etc.
Isso tudo pode ser feito manualmente, o que gera um grande trabalho. Algumas paróquias possuem um funcionário para fazer exclusivamente este trabalho. Mas isso não é o ideal, já que gera mais um custo para a paróquia e ainda está exposta a uma certa margem de erro nesta classificação e lançamento no sistema financeiro.
Contudo, a paróquia pode contar com um sistema automatizado. Vamos entender isso!
Conta Pix e Eclesial para facilitar o dízimo
Se a sua paróquia já faz uso do Sistema Eclesial desenvolvido pela Theós, você não precisa se preocupar com o trabalho burocrático que resulta da implantação do Pix na paróquia. Isso porque é possível criar a Conta Pix dentro do Sistema, que nada mais é do que a integração do Pix com o Eclesial.
Desta forma, quando um paroquiano faz um pagamento via Pix, o Sistema identifica do que se trata o pagamento, se é dízimo, doação ou outros. E automaticamente faz o lançamento no financeiro dentro do Eclesial.
Essa é a facilidade da integração, o que garante segurança e transparência nas transações.
A sua paróquia não é usuária do Sistema Eclesial? Então leia estes conteúdo:
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Há 25 anos, a Theòs desenvolve soluções exclusivamente para a Igreja Católica com automações para facilitar o trabalho, principalmente da secretaria paroquial. Afinal, o secretário ou a secretária paroquial, precisa de agilidade para desenvolver o seu trabalho.
Investir em um sistema é uma maneira inteligente de aprimorar a gestão eclesiástica, proporcionando mais eficiência e organização para as atividades pastorais e administrativas. E ao adotar um sistema integrado, você poderá controlar melhor as finanças, gerenciar fiéis e membros, agendar eventos e melhorar a comunicação com a sua comunidade.
Então, o que você está esperando para aproveitar os inúmeros benefícios que a tecnologia pode oferecer a fim de fortalecer sua missão religiosa da Igreja?
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